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O segmento de logística para e-commerce conta com uma série de tendências e inovações que prometem transformar operações, alavancando a produtividade.
Mas não é só isso! Essas novidades também ajudam a eliminar desperdícios, otimizar a operação logística, reduzir erros e custos, além de contribuir positivamente com o meio ambiente.
E quais são essas tendências e inovações na logística no e-commerce? A seguir, apresentamos algumas das mais representativas. Confira quais são e saiba detalhes sobre cada uma delas!
O segmento de logística e-commerce passa por uma constante evolução, apresentando tendências e inovações. Confira quais são as principais e como elas impactam a operação do comércio eletrônico:
A automação é uma das tendências que mais se destacam em logística para e-commerce, inclusive uma das mais implementadas pelas empresas.
Mas o que é a automação? Trata-se do uso de tecnologia para realizar tarefas que antes eram executadas manualmente. Nela, há o mínimo necessário de intervenção humana.
A automação se dá a partir do uso de quaisquer tecnologias, como um software de gerenciamento de estoque. Também é possível automatizar por meio da adoção de equipamentos específicos.
É exatamente nesse ponto que a robótica se destaca. A robótica é uma ciência dedicada às tecnologias de construção de robôs, que são programados para realizar atividades e movimentos humanos, desde os mais simples até os mais complexos.
Trata-se de uma solução relativamente nova, mas eficaz na otimização do processo logístico. A automação e a robótica podem ser aplicadas, por exemplo, na armazenagem e separação de pedidos, aumentando a eficiência e reduzindo erros.
Esses não são os únicos benefícios! O processo logístico se torna mais seguro, rápido e assertivo. O e-commerce também tem um ganho de produtividade e um padrão de qualidade, sem retrabalhos.
Por último, mas não menos importante, está o benefício da redução de custos. Ele é possível porque há uma diminuição de falhas e dos gastos com recursos humanos.
Quando se pensa em tecnologia aplicada à logística de e-commerce, três estão em evidência: IoT, Big Data e Inteligência Artificial. E o que são cada uma delas?
A IoT é a Internet of Things, ou seja, a Internet das Coisas. Trata-se de uma tecnologia que realiza a interconexão entre equipamentos, nesse caso os que são usados no processo logístico.
Essa interconexão permite a troca de informações entre sistemas de maneira rápida, iniciando processos de forma automática. Assim, é possível tornar a operação mais ágil, padronizada e com índice de erros reduzido.
Já o Big Data é um conceito que tem a ver com o processamento e armazenamento de uma grande quantidade de dados, neste caso inerente ao processo logístico interno e externo.
É possível coletar, processar e armazenar dados, por exemplo, de pedidos, estoque, separação, embalagem, expedição, entrega, entre outras rotinas logísticas.
Após o tratamento e a análise, tais informações são disponibilizadas ao gestor, permitindo que tenha uma visão ampla e geral da cadeia produtiva. Desse modo, garante-se uma maior assertividade na tomada de decisão.
Há, ainda, a Inteligência Artificial (IA) aplicada à logística para comércio eletrônico. Trata-se do uso de tecnologias inovadoras que são capazes de proporcionar autonomia ao processo.
Funciona da seguinte forma: uma máquina / software toma decisões de forma automática durante o processo, com base em informações levantadas, tratadas e analisadas. Além disso, consegue fazer previsões de comportamentos e se antecipar a problemas.
É importante reforçar que o Big Data e a Inteligência Artificial andam lado a lado, mantendo uma relação de colaboração. Afinal, de nada adiantaria coletar um volume grande de dados se não houver uma inteligência artificial para filtrá-los, organizá-los e entender padrões, indicando possíveis ações.
As tecnologias de IoT, Big Data e Inteligência Artificial proporcionam resultados importantes, como a redução de falhas e de custos, o aumento da produtividade, a otimização de processos e contribuem para oferecer uma boa experiência aos clientes finais.
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O consumidor tem se preocupado cada vez mais com a responsabilidade ambiental das empresas, tanto que levam isso em consideração na hora de tomar uma decisão de compra, preferindo o e-commerce que adota práticas mais sustentáveis.
Isso causou um impacto direto na logística das empresas, que passaram a adotar práticas eco-friendly, ou seja, práticas ambientalmente mais amigáveis.
Entre as principais tendências, destaque para a otimização de rotas e carga para redução da emissão de carbono, tornando a entrega uma etapa mais sustentável.
O uso de veículos elétricos ou híbridos também é uma forte tendência, bem como a utilização de embalagens sustentáveis, com uso de materiais recicláveis, biodegradáveis ou reutilizáveis.
As soluções de última milha (last mile) são fortes tendências em logística de e-commerce. O foco delas é proporcionar uma entrega rápida ao cliente, muitas vezes no mesmo dia da compra, garantindo-lhe uma experiência encantadora.
Assim, aumenta-se a chance de fidelizar o cliente e de gerar recompras, além de reduzir custos logísticos, sobretudo com a entrega. Entre as principais soluções, destaque para a dark store, que é um serviço de armazenamento e distribuição.
A dark store tem centro logístico próximo de áreas urbanas centrais. Portanto, o estoque do e-commerce fica mais perto do cliente final, reduzindo o percurso percorrido para entrega e o custo de última milha.
Nem sempre é simples implementar tendências e inovações na logística do e-commerce, porque algumas envolvem um investimento alto, principalmente quando se pensa em tecnologias.
No entanto, isso não quer dizer que sua empresa deve continuar com processos ultrapassados. Uma forma eficiente e econômica de ter essas inovações na operação logística de seu e-commerce é terceirizar a operação.
Com a Roger, empresa de logística para e-commerce, sua loja online conta com serviços de dark store e fulfillment, que usam tecnologias modernas que ajudam a automatizar processos, melhorando a gestão e otimizando a operação.
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